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Missão Impossível: Como Uma Saga se Tornou a Rainha do Cinema de Ação

Já alguma vez pararam para pensar no fenómeno peculiar que é a saga “Missão Impossível”? Ao contrário de outras franchises de ação que começaram com força mas perderam gás ao longo dos anos, esta série tem-se mantido consistentemente brilhante. É um caso raro em Hollywood onde praticamente todos os filmes são, à sua maneira, autênticas pérolas do género. Da visão estilizada de Brian De Palma ao espetáculo visceral de Christopher McQuarrie, cada capítulo trouxe algo único à mesa, mantendo sempre uma qualidade invejável.

A Evolução da Saga

O que começou como uma adaptação moderna da série televisiva dos anos 60 transformou-se numa das franchises de ação mais respeitadas do cinema. A partir do terceiro filme, a série encontrou uma identidade própria que mistura espionagem old-school com stunts absolutamente loucos (e reais!) do Tom Cruise. É impossível não ficar de boca aberta com aquela cena da escalada do Burj Khalifa ou o salto HALO em “Fallout”.

O Fator Tom Cruise

Sejamos honestos: grande parte do sucesso deve-se ao comprometimento maluco do Tom Cruise. O gajo não tem mesmo papos na língua quando se trata de fazer as suas próprias cenas de ação. E não são truques básicos – estamos a falar de pendurar-se em aviões a descolar ou saltar entre edifícios (onde até partiu o tornozelo, caramba!).

Os Melhores Momentos

É difícil escolher os momentos mais marcantes quando cada filme tem cenas tão espetaculares. Mas aquela sequência de roubo no primeiro filme? Uma obra-prima de tensão. A perseguição de motas em “Rogue Nation”? Cinema de ação no seu melhor. E aquela luta no casa de banho em “Fallout”? Brutal, pá!

O Futuro da Série

Com “Dead Reckoning Part One” a provar que a saga ainda tem muito para dar, é impossível não ficar entusiasmado com o futuro. McQuarrie e Cruise parecem determinados a continuar a subir a fasquia, mesmo quando achamos que já viram tudo.

E vocês, malta? Qual é o vosso filme favorito da saga? E aquela cena que vos deixou mesmo sem palavras? Partilhem aí nos comentários – adoro discutir cinema convosco!